Empresa, que está proibida de atuar desde junho por suspeita de praticar pirâmide financeira, critica a telefonia no Brasil.
“A Telexfree está se defendendo de forma vigorosa perante o Poder Judiciário do Acre e confia plenamente na Justiça Brasileira que certamente reparará uma das decisões judiciais mais danosas da história do empreendedorismo brasileiro", diz a nota. Mas ressalta que o recurso interposto pela empresa ainda não foi apreciado porque todos os magistrados estavam de férias e o juiz substituto se encontra na cidade de Manoel Urbano, comarca com 226 km distante de Rio Branco.
A empresa insiste em afirmar que o negócio dela (revenda de contas de VoIP) é economicamente viável e que não tem relações de consumo com seus divulgadores. “O sólido modelo de negócios da Telexfree tem um brilhante futuro econômico considerando as péssimas condições da telefonia e os extorsivos preços das telecomunicações no Brasil”, sustenta a empresa. E questiona: “A quem interessa, portanto, prejudicar a Telexfree”.