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18 de jul. de 2012

Professor com 'óculo futurista' afirma ter sido agredido em McDonald's

O professor da Universidade de Toronto (Canadá) Steve Mann alega ter sido agredido recentemente por funcionários de uma lanchonete da rede McDonald's ao utilizar seu óculo de realidade aumentada em Paris.

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Professor com 'óculo futurista' afirma ter sido agredido em McDonald's
O professor da Universidade de Toronto (Canadá) Steve Mann alega ter sido agredido recentemente por funcionários de uma lanchonete da rede McDonald's ao utilizar seu óculo de realidade aumentada em Paris.

Um homem tentou arrancar do rosto de Mann o dispositivo chamado EyeTap, que foi inventando pelo próprio docente e que fica permanentemente acoplado a seu crânio, relata o texto divulgado em seu site nesta segunda (16).

O aparelho é objeto de pesquisa de Mann, que foi recentemente citado pelo jornal "Guardian" como "pai da computação corporal".

Após a tentativa de retirar o dispositivo do rosto de Mann, o professor teria mostrado a carta do seu médico pessoal, carregada por ele para eventualmente justificar o uso do óculo.
São necessárias ferramentas especiais para remover o aparelho, que mantém uma câmera digital situada à frente do olho direito de quem o usa.
 Momento em que um suposto funcionário do McDonald's rasga a carta médica que carregava Mann
Um dos três alegados agressores, então, teria rasgado o documento, antes de empurrar o docente para fora do estabelecimento.

O episódio teria acontecido no dia 1º de julho, enquanto Mann e sua família almoçavam durante um dos dias de estada turística na capital francesa. Sua invenção foi danificada no incidente, segundo o pesquisador.

Desde então, Mann contatou o consulado americano na França, a polícia francesa e a própria rede de restaurantes, sem sucesso. Agora, o professor pede ajuda "à web" para chamar a atenção para o caso.
 Mann é empurrado para fora da lanchonete do McDonald's em Paris; crachá do agressor foi coberto pelo docente
"Não quero dinheiro --quero meu óculo consertado. Mas também seria legal se o McDonald's se interessasse em bancar pesquisa para deficientes visuais."

Em agosto do ano passado, uma agente de viagens americana foi agredida em um McDonald's de Paris após fotografar o cardápio. A franquia alegou, posteriormente, ter sido um "mal-entendido causado por barreiras de linguagem."
Da redação do S1 Notícia
Com informações do Uol
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