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26 de jul. de 2012

Servidores públicos continua em greve no município de Juru - PB

A greve estabelecida nesta quarta-feira (18 de julho de 2012) pelos funcionários públicos de Juru, no Sertão paraibano, continua sem data prevista para termino.

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A greve estabelecida nesta quarta-feira (18 de julho de 2012) pelos funcionários públicos de Juru, no Sertão paraibano, continua sem data prevista para termino.

Nesta terça e quarta-feira (24 e 25 de julho respectivamente), houve reunião entre a secretária de educação a senhora Dayane Marques e funcionários com vencimentos atrasados, para uma possível solução do problema, porém até o presente, nada de concreto foi realizado. A mesma afirma que a quantia de recursos repassada às contas da prefeitura, não é suficiente para quitar todos os vencimentos contidos na folha de pagamento.

Foi efetuado pagamento apenas para parte dos funcionários, deixando grande quantidade dos servidores sem receber seus vencimentos. Uns estão com atraso nos pagamentos de maio e junho, estes, completarão em 31 de julho, 3 meses sem seus vencimentos atualizados.
Dayane sugere uma tentativa de acordo entre auxiliares de serviços gerais e professores. O acordo seria adiar os vencimentos dos educadores do dia 10 para o dia 30 do mês posterior trabalhado. A intenção é de agrupar as verbas entradas durante o mês, e pagar a todos da educação em única data.

As classes temem, pois uma vez combinado, além dos auxiliares, professores e demais funcionários, ficarão com 2 meses sem receber, gerando uma quantidade maior de funcionários com vencimentos em atraso.

Em reunião entre professores e o Sindicato dos Servidores Públicos municipais de Juru (Sindserj), realizada em (18 de julho de 2012), a classe de professores deixou claro que: “entrará em greve novamente, caso não aconteça pagamento em (10 de agosto de 2012)”.

Diante desta situação, auxiliares de Serviços Gerais, Técnico em Enfermagem, Vigilantes e Auxiliares Administrativos, continuam de braços cruzados.
Por conta do atraso, servidor como o vigilante Ricardo Alexandre da Rocha, teve seu fornecimento de energia elétrica cortado depois do atraso das faturas junto a empresa fornecedora, com 2 meses e 25 dias sem receber, o mesmo se diz sem expectativas para cumprir com seus compromissos.

Segundo a secretária, pessoas já foram “contratadas” para auxiliar nas escolas onde auxiliares estão em greve. Na área da saúde, técnicos em enfermagem atendem apenas urgências.
Escola Manoel Barbosa (Cutia)
Fotos: S1 Notícias
Da redação do S1 Notícia
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