Os líderes do grupo são investigados por supostamente usarem seus seguidores para trabalho ilegal em fazendas e comércios em quatro cidade de Minas Gerais: Minduri, Andrelândia, Madre de Deus e São Vicente de Minas. Integrantes da igreja vendem bens materiais e doam o dinheiro para os líderes.
Coluna de Cicero Laércio | Agência Estado
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