
A primeira informação era que Dilma receberia os evangélicos
devido as criticas que sofreu por ter se reunido com movimentos sociais que
lideram protestos em todo o país e não ter se encontrado com os evangélicos que
fizeram uma manifestação pacífica em Brasília.
Porém, segundo informações, Dilma estaria preocupada com a
suposta ameaça de que os lideres evangélicos pretendem reunir 1 milhão de
pessoas para protestar contra os gastos públicos com a visita do líder
católico, estimados em 120 milhões de reais. Dilma estaria preocupada por não
saber como agir nesta situação.
Porém, Abner Ferreira, presidente da Assembleia de Deus em
Madureira, principal igreja evangélica do Rio de Janeiro, divulgou nota em que
critica a divulgação de que as lideranças estariam se preparando para o ato.
Na nota divulgada através das redes sociais o líder diz que
a notícia é “mentirosa” e afirma que jamais foi procurado por qualquer líder
cristão para organizar ato contra a presença do líder católico.
Abner também afirmou que é contra a manifestação que vise
perpetuar qualquer tipo de discriminação e preconceito ou intolerância
religiosa.
O líder também afirma que os evangélicos não serão usados
para estabelecer uma guerra santa no Brasil e que não apoiará qualquer ato que
vise desmerecer o evento da Igreja Católica.
Abner destacou que se a intenção do pontífice for de
protestar contra o aborto, casamento gay, descriminalização das drogas e a
favor da liberdade de expressão e culto, será bem vindo ao país.
FONTE: GOSPELPRIME