
A informação foi divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, da
coluna Radar Online, no site da revista Veja.
Segundo Jardim, o deputado federal não aceitará o convite do
PEN, mas estuda a possibilidade de se lançar candidato ao Senado já em 2014, e
não em 2018, como planejado inicialmente. Dessa forma
Feliciano aproveitaria a
exposição de seu nome na mídia como presidente da Comissão de Direitos Humanos
e Minorias (CDHM).
Em 2012, centenas de internautas evangélicos fizeram uma campanha afirmando que votariam em Marco Feliciano para
presidente do Brasil. A campanha ganhou destaque e a fúria de ativistas
gays e militantes ateus.
Quem não concorda com a idéia de um presidente evangélico
eleito pelo povo é o deputado gay Jean Wyllys que deixou claro que a
possibilidade não o preocupa e que a classifica como “fantasia
totalitária”.
Alvo de críticas por parte de ativistas gays que o acusam de
homofobia, o deputado pastor Marco Feliciano foi considerado como um possível
azarão na corrida pela presidência da república, já que foi apontado
em recente pesquisa como um dos políticos nacionais mencionados
espontaneamente por eleitores nas pesquisas de intenção de voto.
Fonte: Gospel+
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