Esta foi a maior taxa de desocupação para o trimestre terminado em maio desde o início da série da pesquisa, no 1º trimestre de 2012.
O nível da ocupação também ficou estável em relação ao trimestre anterior (53,4%) – Reprodução |
A taxa de desemprego no País alcançou 13,3% no trimestre
encerrado em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). A taxa permanecendo estável em relação ao trimestre
dezembro-janeiro-fevereiro. Na comparação com o mesmo trimestre do ano
anterior, quando a taxa foi estimada em 11,2%, o quadro foi de elevação (2,1
pontos percentuais). Esta foi a maior taxa de desocupação para o trimestre
terminado em maio desde o início da série da pesquisa, no 1º trimestre de 2012.
A população desocupada foi estimada em 13,8 milhões,
permanecendo estável em relação ao trimestre anterior e 20,4% (mais 2,3 milhões
de pessoas) maior que no mesmo trimestre de 2016. A população ocupada (89,7 milhões) manteve-se estável em
relação ao trimestre anterior, mas caiu 1,3% (menos 1,2 milhão de pessoas) em
relação ao mesmo trimestre de 2016.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na
população em idade de trabalhar) também ficou estável em relação ao trimestre
anterior (53,4%). Em relação ao nível de ocupação do mesmo trimestre de 2016
(54,7%), houve retração de 1,3 ponto percentual. Este foi o menor nível da
ocupação da série histórica da pesquisa para trimestres terminados em maio.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada
(33,3 milhões) apresentou redução em ambos os períodos de comparação: frente ao
trimestre dezembro-janeiro-fevereiro (-1,4% ou menos 479 mil pessoas) e no
confronto com o trimestre de março a maio de 2016 (-3,4% ou redução de 1,2
milhão de pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.109) no trimestre
encerrado em maio de 2017 manteve estabilidade frente ao trimestre anterior (R$
2.102) e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.062). A massa de
rendimento real habitual (R$ 184,4 bilhões) no trimestre encerrado em maio de
2017 também ficou estável nas duas comparações.
Com informações do Estadão.
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