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16 de ago. de 2012

PE lidera operações de crédito emergencial no nordeste. Movimento sindical questiona ações

Durante a XIII Reunião Ordinária do Comitê Integrado de Convivência com o Semiárido, coordenada pelo secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos

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Durante a XIII Reunião Ordinária do Comitê Integrado de Convivência com o Semiárido, coordenada pelo secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, nesta segunda-feira (13), o gerente do Pronaf do Banco do Nordeste para Pernambuco, José Plácido, anunciou que Pernambuco lidera, no Nordeste, o ranking de volume de operações da linha de crédito emergencial. São 11.687 produtores beneficiados com R$ 108,7 milhões, quase 24% da totalidade.

“Isso representa que mais de 55 mil produtores vítimas da pior estiagem dos últimos 40 anos foram beneficiados por meio da linha de crédito emergencial”, destacou Ranilson. Na posição, atualizada até segunda-feira (13/08), foram contratados R$ 456,7 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para empreendimentos localizados em municípios em situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. 

A agência de Petrolina teve destaque com a contratação de cerca de R$ 21 milhões para sete municípios do sertão do Estado: Afrânio, Dormentes, Lagoa Grande, Ouricuri, Petrolina, Santa Filomena e Santa Maria da Boa Vista, além de Juazeiro, na Bahia. Esse resultado foi superior à contratação total de Estados como Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e Espírito Santo.

O total de investimentos do Governo Federal em ações emergenciais é de R$ 2,7 bilhões, sendo R$ 1 bilhão disponibilizado para o Banco do Nordeste. As operações podem variar de R$ 2,5 mil a R$ 100 mil, com juros de 1% a.a para os agricultores familiares, e bônus 40% sobre a parcela paga em dia, e de 3,5% a.a para os demais produtores e para a área urbana, sem bônus.

Movimento sindical critica : A Presidente do STR de Afogados da Ingazeira, no Pajeú, Dora Santos, afirmou que das ações prometidas pelos governos estadual e federal, apenas 40% chegaram na ponta. Ela disse que o movimento sindical deve retomar a pauta de manifestações através da Fetape.Dentre os maiores problemas, a falta do milho prometido para ajudar na alimentação do rebanho, o fim dos carros pipas do exército no Pajeú e agricultores ainda não acobertados por Garantia Safra e Bolsa Estiagem. A denúncia foi feita na Rádio Pajeú.
Da redação do S1 Notícia
Com informações de Nill Junior
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