7º ANO
Planejamento para reescrita - Portador textual - Lendas
Planejamento para reescrita .
Você não pode esquecer de:
1º -
preservar a finalidade da lenda;
2º -
colocar o título;
3º -
iniciar a lenda falando genericamente;
4º -
evitar fazer descrições;
5º -
iniciar o texto utilizando expressões como: Conta a lenda...
que”;”Contam...que,” “Havia um ...”; Um certo ...em...”;
6º -
evitar apresentar ensinamentos explicitamente, procurando diluí-los ao longo do
texto;
7º considerar
se o leitor conseguirá compreender o texto;
8º -
fazer um texto atrativo para o leitor;
9º -
Organizar os parágrafos de maneira adequada
10º-
Utilizar os sinais de pontuação de maneira adequada
11º -
Escrever sem erros de ortografia
ATIVIDADE DE 7º ANO
Leia o texto abaixo para responder as questões 1 a 5. Clique na imagem
para aumentar.01- O título do texto é uma pergunta. Os argumentos apresentados no texto defendem que ponto de vista a respeito dos morcegos?
a) ( ) Eles são vilões b) ( ) Eles são vítimas c) ( ) Eles são maus
02- Segundo o texto, os morcegos foram associados à ideia do mal porque
( ) vivem em cavernas, têm hábitos noturnos e não gostam da luz.
( ) são seres extraordinários e não sobrevivem em clima muito frio.
( ) porque sobrevivem em quase todas as regiões.
( ) porque têm grande capacidade de adaptação.
03- O segundo parágrafo chama atenção pela repetição excessiva do termo “morcegos”. Reescreva-o fazendo as adequações necessárias.
___________________________________________________
“Os morcegos só não sobrevivem em regiões de clima muito frio”
A expressão em destaque pode ser substituída pelo pronome:
- A ( ) Elas b) ( ) Eles c) ( ) Ele d) ( ) Nós
“Os morcegos surgiram há milhões de anos”.
A expressão em destaque indica:
- ( ) tempo b) ( ) lugar c) ( ) negação d) ( ) modo
______________________________________________________________________
07- Que sentido o pronome seus indica?
( ) posse ( ) direção ( ) demonstração ( ) indefinição
Leia a tirinha para responder as questões 8, 9 e 10
Ela conta uma história que se passa no campo e os dois personagens são trabalhadores rurais.
08- Levando em conta as informações dadas responda: a linguagem empregada na fala dos personagens é típica do campo ou da cidade?Justifique.
______________________________________________________________________
8- A – A tirinha apresenta
( ) linguagem verbal.
( ) linguagem não verbal.
( ) linguagem mista(verbal e não verbal).
09- Observando o desenho e a fala dos personagens, escreva o número correspondente ao pronome que indica:
( ) a pessoa que fala
( ) a pessoa com quem se fala
( ) a pessoa de quem se fala
- Ele/ 2- Você /3. Eu
Atividades - 6º e 7º Ano - Língua Portuguesa
Exercícios
sobre Interpretação de texto
Dicas
para uma boa interpretação de texto. Ler o te
xto, no
mínimo três vezes. Observe que cada leitura apresenta uma visão diferente sobre
o
texto.
Leitura
informativa –
buscar
palavras mais importantes em cada parágrafo que produzam significados.
Leitura
interpretativa
–
compreender, analisar, sintetizar as informações do texto e o que esta leitura
requer.
Compreensão
–
entender a mensagem real contida no texto.
TEXTO
CONSUMISMO
Os
homens, através da tecnologia, inventam a cada dia novas formas de conforto e
lazer. E
objetos
que possam atender à demanda do consumo. Uma das formas de convencer oconsumidor
a compra os novos produtos é a publicidade. A publicidade é feita das formas
mais variadas. Vai de um simples folheto distribuído nas ruas, ou pelos
correios, até Sofisticados filmes, que contam muito caro e que os anunciantes
passam nas principais
emissoras
de televisão ou nos cinemas.
Nós
falamos em televisão, mas é bom lembrar que outros veículos de comunicação –
rádios e
jornais –
também vivem do que cobram pelos anúncios
Toda essa
carga é jogada em cima das pessoas e fica difícil resistir à vontade de
comprar. E comprar cada vez mais, mesmo que não se necessite deste ou daquele
brinquedo, ou eletrodoméstico. Isto é consumismo. Ele atinge mais diretamente
as crianças, que
acabam
sempre desejando tudo o que é anunciado. Até por que não têm a noção real do
valor do dinheiro e a dificuldade que seus pais enfrentam para consegui-los.
O
consumismo é um tal que deve ser combatido em todas as idades. Mas é difícil
acabar com ele, porque as crianças vêem, nas ruas e em suas escolas, os colegas
com um tênis da moda ou uma mochila nova e logo querem ter essas novidades.
Esse espírito de competição também leva os adultos à compra de objetos que são
absolutamente desnecessários. Se nosso vizinho compra um carro novo, logo
queremos trocar o nosso.
A
necessidade da conscientização do que é consumismo é uma busca constante das
famílias hoje em dia. Também de uma grande parte da sociedade. E todos
reconhecem que é preciso resistir ao consumismo.
(André
Carvalho e Alencar)
1)Segundo
o texto, o que é consumismo:
a) É o
espírito de competição.
b) É um
mal que deve ser combatido.
c) É
comprar cada vez mais, mesmo que não necessite
d) É uma
necessidade de conscientização.
2)De
acordo com o texto, quem é diretamente mais ati
ngida
pela publicidade?
a) Os
jovens pelo excesso de vaidade.
b) Os
mais velhos pelo desejo de consumir.
c) As
crianças por não terem noção do valor do dinheiro.
d) Todas
as idades.
3)A
publicidade é feita das formas mais variadas. Isso faz com que:
a) Os
produtos sejam oferecidos.
b) As
pessoas não resistam à vontade de comprar.
c) As
pessoas assistam mais televisão.
d) Leiam
mais jornais.
7ª SÉRIE. - com resposta
EVA FURNARI
Eva Furnari – Uma das principais figuras da literatura para
as crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em
1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros
de estampas e não causa estranhamento algum imaginá-la envolvida com cores,
lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-los...
Suas
habilidades criativas encaminham-na, primeiramente, ao universo das Artes
Plásticas expondo, em 1971, desenho e pinturas na Associação dos Amigos do
Museu de Arte Moderna, em uma amostra individual. Paralelamente, cursou a
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No
entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência
das narrativas visuais.
Iniciou sua
carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto
é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática em
1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional
do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ.
Ao longo de
sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de
“Melhor Ilustração” – Trucks (Ática,1991) A bruxa Zelda e os 80 docinhos(1986)
e Anjinhos(1998) – sete láureas concedidas pela FNLIJ e o Prêmio APCA pelo
conjunto de sua obra.
HTTP:caracal, imaginaria, cam/autog.rafas/evafurnari/index.html
1-A finalidade do texto é:
A) Apresentar dados sobre vendas de livros.
B) Divulgar os livros de uma autora.
C) Informar a vida de uma autora.
D) Instruir sobre o manuseio de livros
A Costureira das Fadas
Depois do
jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era
uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder
mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
- Dona Aranha
– disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais
bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar
a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou
da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a
tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com
estrelinhas dourada, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também
peças de fita e peças de renda e de entremeio – até carretéis de linha de seda
fabricou.
MONTEIRO LOBATO, Jose Bento, Reinações de Narizinho, São Paulo:
Brasiliense, 1973.
“ - Dona Aranha – disse o príncipe – quero que
faça para a ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande
festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.”
2-A expressão vê-la se refere à
A) Fada.
B) Cinderela.
C) Dona Aranha.
D) Narizinho.
Continho
Era uma vez
um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele
estava sentado na poeira do caminho, imaginado bobagem, quando passou um
vigário a cavalo.
-Você, ai,
menino, para onde vai esta estrada?
-Ela não vai
não: nós é que vamos nela.
-Engraçadinho
duma figa! Como você se chama?
-Eu não me
chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler – Crônicas. São Paulo:
Ática.1996.v.1p.76
3-Há traço de humor
no trecho
A) “Era uma vez um menino triste,
magro”.
B) “Ele estava sentado na poeira do
caminho”.
C) “Quando passou um vigário”.
D) “Ela não vai não: nós é que vamos
nela”.
O que disse o passarinho
Um passarinho
me contou que elefante brigou com a formiga só porque enquanto dançavam
(segundo ele) ela pisou no pé dele! Um passarinho me contou que o jacaré se engasgou e teve de
cuspi-lo inteirinho quando tentou engolir, imaginem só, um porco-espinho! Um passarinho me contou que o namoro do tatu e a tartaruga de num
casamento de fazer dó: cada qual ficou morando numa casa só. Um passarinho me contou que a ostra é muito
fechada, que a cobra é muito enrolada que arara é uma cabeça oca, e que o
leão-marinho e a foca...
Xô xô,
passarinho, chega de fofoca!
PAES, Jose Paulo. O que disse o passarinho.In:__Um passarinho me contou.
São Paulo Ed. Ática, 1996
4-A pontuação usada
no final do verso “e que o leão-marinho e a foca...” sugere que passarinho:
A) Está cansado.
B) Está confuso.
C) Não tem mais fofocas para contar.
D) Ainda tem fofocas para contar.
5-No texto (O que
disse o passarinho) há um substantivo composto. Escreva-o.
______________________________________________________________________
6-“Era uma vez
um menino triste, magro e barrigudinho”
Retire da
frase acima:
Um artigo
indefinido:_______________________________________________________________
Um
substantivo:___________________________________________________________________
Três
adjetivos:_____________________________________________________________________
7-“Olhar de tristeza, de mágoa, desilusão...Olhar de apatia, tédio, solidão...”
As palavras
destacadas acima (de) são:
A) Preposições.
B) Verbos.
C) Adjetivos.
D) Substantivos.
9-Complete as palavras com CH / X.
Me_____icano. In_____ar. En_____arcar. En_____ergar.
Gabarito: 1-C;
2-D; 3-D; 4-D; 5-B; 6- LEÃO-MARINHO; 7- UMA - UM, MENINO, TRISTE, MAGRO E
BARRIGUDINHO; 8- A; 9- X,CH,CH,X.
O Leão e o Javali
Num
dia muito quente, um leão e um javali chegaram juntos a um poço. Estavam
com muita
sede e começaram a discutir para ver quem beberia primeiro. Nenhum cedia a
vez ao
outro. Já iam atracar-se para brigar, quando o leão olhou para cima e viu
vários
urubus
voando.
- Olhe
lá! – disse o leão. – Aqueles urubus estão com fome e esperam para ver qual
de nós
dois será derrotado...
- Então é
melhor fazermos as pazes – respondeu o javali. – Prefiro ser seu amigo a
ser
comida de urubus.
Moral:
Diante de um perigo maior, é melhor esquecermos as pequenas rivalidades.
(Esopo. Fábulas de Esopo.)
Responda:
1) O que
aconteceu ao leão e ao javali num dia muito quente?
2) Por
que os dois começaram a discutir?
3) O que
o leão viu ao olhar para cima?
4) O que
o leão achou que os urubus iam fazer?
5) O que
eles resolveram fazer?
6) Qual a
moral da história?
7) Você
já passou por uma situação semelhante?
8) Alguma
vez você foi ao zoológico? Viu algum leão ou javali de perto? O que achou?
9)Você
assistiu ao filme O Rei Leão? Que tal assistirmos juntos? Em seguida podemos
fazer uma redação sobre o filme! Podemos também ilustrar o filme ou escrever
uma peça teatral para representarmos com a turma
A fábula
que você leu é de Esopo, um escravo grego que viveu há muitos e
muitos
anos.
Fábula é
uma narração fantástica, cujas personagens geralmente são animais.
Nas
fábulas os animais pensam, falam e agem como seres humanos. Toda
fábula
encerra com uma lição de moral.
Encaminhamentos para a aula:
- Leitura do texto, conversa sobre o texto;
- Vídeo o Rei Leão, peça teatral sobre o vídeo, reescrita do texto do vídeo, novo final para o filme, mural a partir do filme, música do filme;
- Atividades de Interpretação da fábula;
- Atividades de artes com a fábula - diversas sugestões abaixo!!
- Criação de livrinho com reescrita da fábula utilizando os mesmos personagens ou criando a sua própria fábula com personagens diferentes!
Reescrita de fábulas mudando elementos da narrativa
Objetivos- Comparar diferentes versões de uma fábula, relacionando os diversos sentidos produzidos pelos recursos de linguagem.
- Apropriar-se de procedimentos de escrita, como planejamento e revisão.
Conteúdos
- Leitura.
- Produção de texto.
Anos
do 2º ao 6º ano
Tempo estimado
15 aulas.
Material necessário
Livros diversos que contenham fábulas e cópias das versões de A Menina do Leite presentes em 12 Fábulas de Esopo (Hans Gärtner, 32 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 28,90 reais) e em Fábulas (Monteiro Lobato, 120 págs., Ed. Globo, tel. 11/3767-7400, 26 reais).
Flexibilização
Antecipar a leitura das diferentes versões do conto para as crianças com deficiência intelectual (DI) é uma boa medida para ajudá-las a compreender as atividades da sequência. Estimule o aluno a colaborar com as discussões em sala - tanto para apontar distinções entre as histórias, quanto no momento de recontar o conto oralmente. A escrita dos contos em duplas é um bom exercício, mas o aluno com DI também deve escrever. Caso ele ainda não seja capaz de reescrever todo o conto sugira que ele construa uma galeria de personagens - trabalhando com listas e descrições. A turma pode ser avisada de que se precisarem de informações a respeito dos personagens da fábula, podem contar com o material produzido pelo colega. Amplie o tempo de realização de cada uma das etapas.
Desenvolvimento
1ª etapa
Explore com os alunos fábulas diversas, para que eles conheçam características e recursos do gênero.
2ª etapa
Distribua cópias das versões de A Menina do Leite para cada estudante. Realize uma leitura compartilhada e ajude a turma a identificar as diferenças entre elas. Quais os recursos utilizados pelos dois autores que as fazem ser diferentes?
3ª etapa
Convide os alunos a escrever suas próprias versões para a fábula, alterando o que desejarem. Pode ser o final da história, por exemplo. Organize a turma em duplas para a atividade.
4ª etapa
Peça que os estudantes recontem a fábula oralmente antes de escrevê-la, propondo que realizem as alterações. Este é o momento certo para explicar a eles a importância de criar elementos em suas produções, colocando marcas pessoais na hora da redação.
5ª etapa
No quadro, planeje a reescrita. Questione a criançada sobre os episódios que não podem faltar. Faça perguntas como "O que colocamos no primeiro momento?". Se houver dificuldade na percepção desses elementos, sugira a consulta aos textos de referência e busque com os alunos os indicativos de apresentação dos personagens, por exemplo.
6ª etapa
É hora de começar a produção. Percorra a sala, orientando as duplas e observando como os pequenos lidam com o processo de reescrita que exige mudanças.
7ª etapa
Recolha os textos e analise as produções. Em uma folha à parte, anote os aspectos que precisam ser revistos pelas crianças, para usar na etapa seguinte.
8ª etapa
Devolva o material às duplas e peça que o revisem. Para ajudar, escolha uma produção para ser discutida coletivamente. Assuma a função de escriba e divida o quadro em três partes: na primeira, escreva o planejamento elaborado pela turma. Deixe o meio para a reescrita e, na última parte, transcreva o texto selecionado. Para fazer os ajustes necessários, vá fazendo interrogações como "Isso está repetitivo?". Nas situações conflitantes, proponha a consulta aos escritos de referência, para que percebam como os autores resolveram o problema detectado.
Avaliação
Observe os avanços nos procedimentos de leitura, a inferência e a comparação de informações, o estabelecimento de relações, a síntese de ideias. Em relação à escrita, observe se os alunos aprenderam a planejar, a articular os acontecimentos da narrativa em uma sequência temporal, a usar palavras, expressões e recursos (como a pontuação) de forma a deixar os textos bem escritos e interessantes a fim de proporcionar boas leituras. Também analise os procedimentos de revisão. Por fim, avalie as modificações na fábula sugeridas pelas crianças. Elas fazem sentido em relação ao resto da história?
POEMA CULINÁRIO
( Carlos Drummond de Andrade)
No croquete de galinha,
A cebola batidinha
Com duas folhas de louro
Vale mais do que um tesouro.
Também dois dentes de alho
Nunca serão espantalho.
(ao contrário) E três tomates,
em vez de causar dislates,
sem peles e sem sementes,
são ajudas pertinentes
( Carlos Drummond de Andrade)
No croquete de galinha,
A cebola batidinha
Com duas folhas de louro
Vale mais do que um tesouro.
Também dois dentes de alho
Nunca serão espantalho.
(ao contrário) E três tomates,
em vez de causar dislates,
sem peles e sem sementes,
são ajudas pertinentes
ao lado do sal, da salsa,
( a receita nunca é falsa)
Todos boiam na manteiga
De natural doce e meiga.
E para maior deleite,
( a receita nunca é falsa)
Todos boiam na manteiga
De natural doce e meiga.
E para maior deleite,
Um copo e meio de leite.
Ah, me esqueci: três ovos
Bem graúdos e bem novos
Junto à farinha de rosca
(Espante-se logo a mosca)
Mais a pitada de óleo,
Sem se manchar o linóleo,
E mais farinha de trigo...
Ai, meu Deus! Deixa comigo.
Este poema não é uma delícia para se trabalhar em sala de aula? Leitura, reescrita de texto, alimentação saudável e muitos outros temas e atividades podem ser desenvolvidos à partir deste texto. Sendo assim, Bom apetite!!
Bem graúdos e bem novos
Junto à farinha de rosca
(Espante-se logo a mosca)
Mais a pitada de óleo,
Sem se manchar o linóleo,
E mais farinha de trigo...
Ai, meu Deus! Deixa comigo.
Este poema não é uma delícia para se trabalhar em sala de aula? Leitura, reescrita de texto, alimentação saudável e muitos outros temas e atividades podem ser desenvolvidos à partir deste texto. Sendo assim, Bom apetite!!
ESSAS SÃO ALGUMAS SUGESTÕES QUE ACHEI INTERESSANTE PARA PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA UTILIZAREM NAS PRÁTICAS DE SALA DE AULA.