Autores de estudo publicado no Reino Unido querem que atividade física se torne prescrição médica em caso de problemas cardíacos.
Fonte da imagem: Reprodução |
Cientistas de três dos principais centros universitários do
mundo chegaram à conclusão de que os exercícios podem ser até mais eficientes
do que os remédios na prevenção da mortalidade.
Os autores do estudo publicado na British Medical Journal
querem que a atividade física deixe de ser apenas uma recomendação e se torne
uma prescrição médica em caso de problemas cardíacos.
Cientistas da London School of Economics e das universidades
de Harvard e Stanford, nos Estados Unidos, acompanharam 340 mil pacientes
com histórico de doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e diabetes. Eles concluíram que os exercícios ajudaram na redução da mortalidade tanto quanto
os remédios.
Houve duas exceções: as drogas diuréticas foram mais
eficientes no caso de pacientes com parada cardíaca. Já naqueles com derrames,
os exercícios tiveram melhores resultados, mas o ideal, dizem os cientistas, é
a combinação de exercícios e remédios.
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