Uma crueldade sem precedentes, com detalhes que surpreendem até a polícia. Assista a reportagem:
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Foto: Reprodução |
Foram três horas de conversa com um assassino frio e
manipulador, capaz de criar uma seita e, em nome de Deus, assassinar e depois
praticar atos de canibalismo com os corpos de suas vítimas. Um encontro tenso e
inquietante.
Formado em Educação Física e faixa preta em karatê, JorgeBeltrão Negromonte da Silveira tinha tudo para se estabelecer como profissional
respeitado, mas trilhou caminhos tortuosos. Ele criou uma seita que pregava a
maldade para combater o próprio mal e, em nome da purificação da humanidade
cometeu, junto com duas mulheres, uma série de assassinatos brutais seguidos de
atos de canibalismo.
Um homem de boa cultura, que usou de seu rico vocabulário
para escrever o roteiro com todos os detalhes do que aconteceu. Além de
escritor, ele se intitulava diretor de cinema e produziu filmes macabros nos
quais encena as matanças que pretendia realizar e, por fim, realizou.
Cabrini ainda teve acesso a um diário com novas revelações
sobre a relação de Jorge Negromonte e Bruna, uma de suas companheiras.
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