Preparado para a volta do SOA? E para a consolidação da Inteligência Artificial, da Realidade Virtual e da Internet das Coisas?
Aqui estão oito tendências-chave na Tecnologia da Informação – Reprodução |
Internet das Coisas (IoT), Geofencing (que permite envio de
notificação push para usuário de smartphone), Inteligência Artificial (AI) e a
Experiência Digital do Cliente estarão no topo das agendas de CIOs. Mas 2017
aponta também para um movimento de volta às metodologias clássicas de
desenvolvimento, como a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), para permitir
ampla integração entre sistemas e consistência entre as plataformas de entrega.
Aqui estão oito tendências-chave na Tecnologia da Informação
que vemos no horizonte em 2017.
1. Avançar para uma IoT segura
Medidas de segurança serão tomadas para evitar incidentes
como a invasão de câmeras de circuito interno e outros dispositivos conectados
do tipo aos que causaram falhas no Twitter, Amazon, Tumblr, Reddit, Spotify,
Netflix e outros sites, recentemente em Outubro.
2. Geofencing para aplicativos móveis
Geofencing se tornará mais comum, usado em diferentes tipos de aplicações para
fornecer incentivos aos clientes, enviando lembretes de recompensas,
pesquisando clientes sobre suas experiências de compra e, possivelmente, para
monitorar as visitas dos clientes às lojas concorrentes. Ainda mais importante,
ao restringir o acesso a dispositivos ou aplicativos quando um usuário está
fora de um perímetro definido, o Geofencing se tornará uma outra linha de
defesa de segurança.
3. Voltando à SOA (Arquitetura Orientada a Serviços)
Embora a SOA já possua em torno de dez anos de existência, em 2017 ela será
mais essencial do que nunca. Gerenciar e capitalizar a natureza
inter-relacionada das tecnologias, mantendo o controle será o maior desafio
para os arquitetos de TI. A SOA irá evoluir no próximo ano para gerenciar
plataformas de computação totalmente conectadas.
4. Monetização da IoT
Haverá uma corrida para criar aplicativos IoT que forneçam
valor ao consumidor e que gerem receitas, utilizando todas as integrações de
sistemas necessárias, rastreamento de uso e módulos de faturamento. Mais
empresas acompanharão a liderança de grandes fabricantes que já anunciaram a
disponibilidade de produtos inteligentes, como a Phillips, cujas lâmpadas podem
ser controladas por smartphones e a Audi Connect, que usa um WiFi embutido para
fornecer alertas de tráfego e clima em tempo real para motoristas e passageiros.
5. Proporcionar a melhor experiência digital
A convergência da transformação digital e a experiência do
cliente está criando a experiência digital. Em 2017, a entrega de excelentes
experiências digitais se tornará mais importante para os consumidores, que irão
considerar uma interface conveniente e fácil de usar e uma consistência através
de touch points, como até mais importantes do que a qualidade do produto ou
serviço que compram.
6. Modernização de aplicativos
Os aplicativos on premise existentes continuarão a ser transformados e
integrados com aplicativos móveis e até mesmo com os aplicativos para desktop,
com a finalidade de para fornecer processos e experiências inovadores e
eficientes aos usuários.
7. Inteligência Artificial em toda parte
A Inteligência Artificial será usada para melhorar as oportunidades de negócios
e os resultados, descobrindo insights, prevendo resultados, sugerindo as
próximas etapas e antecipando oportunidades de vendas.
8. Fracassos na Transformação Digital
A ruptura tecnológica está criando uma grande divisão entre vencedores e
perdedores. Ninguém quer seguir o caminho de produtos e serviços anteriormente
confiáveis, como os antigos serviços de locação da Blockbuster ou das
tradicionais câmeras Polaroid. No entanto, as empresas que são lentas para
adotar novas tecnologias e processos se manterão obsoletas.
Assim, 2017 trará novas oportunidades e desafios acelerados
por tecnologias disruptivas e empresas irão se concentrar na Experiência do
Cliente e na Transformação Digital dos processos. Para isso, os CIOs poderão
contar com as novas tecnologias de integração robustas, flexíveis e escaláveis
para permitir um ambiente de aplicações capaz de aumentar a competitividade e
fornecer diferenciais essenciais para o seu sucesso nos próximos anos.
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